23/09/2019
O mercado de produtos para saúde inclui uma gama diversa de dispositivos médicos, que vão desde uma simples compressa de gaze até um equipamento de ressonância magnética.
Fato é que hoje estamos diante de um cenário no qual as tecnologias inovadoras vem ganhando cada vez mais espaço, contribuindo significativamente para um diagnóstico mais preciso e precoce de determinadas doenças, melhorando assim a qualidade de vida dos pacientes, direcionando tratamentos com drogas específicas, e consequentemente trazendo um importante impacto na redução de custos no sistema de saúde.
De acordo com os dados da ABIMED – Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde, no acumulado de janeiro a setembro de 2018, o índice de consumo aparente – que reflete o comportamento do mercado de produtos para a saúde – cresceu 14,8% na comparação com o mesmo período de 2017.
A alta foi impulsionada pela elevação de 6,5% na produção doméstica e de 20,8% nas importações.
E tal crescimento expressivo reflete diretamente na demanda por regularização destes produtos junto à ANVISA.
Comercializar um produto para saúde no Brasil pode ser um processo complexo, longo e custoso, especialmente quando se trata de um produto de alto risco sanitário.
Uma série de etapas regulatórias devem ser cumpridas, de forma a demonstrar especialmente a segurança, eficácia e qualidade do produto, garantindo desta maneira a segurança, adequada performance e minimização de riscos aos pacientes.
FONTE ABIMED
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